quarta-feira, 2 de julho de 2014



POLUIÇÃO SONORA LIDERA RANKING DE RECLAMAÇÕES DO DISQUE DENÚNCIA AGRESTE

Com o crescimento desordenado das cidades e o surgimento das grandes indústrias, as pessoas passaram a conviver com a poluição de lagos, rios e das próprias metrópoles. Nesse cenário, outro tipo de poluição que não pode ser visto – e com o qual as pessoas de certa forma se acostumaram – pode ser considerado um dos maiores problemas da vida moderna: a poluição sonora.

Em Caruaru, o problema incomoda muita gente. Som alto em bares, em portas de lojas e carrinhos de CDs piratas são as principais reclamações de quem mora na capital do agreste. As reclamações devem ser feitas para a Vigilância Sanitária ou para o Disque Denúncia. “A gente faz as fiscalizações, observa os níveis e pede para a pessoa adequar aos níveis da legislação e se por acaso ela não cumpre é aberto um processo administrativo ou o equipamento de som é apreendido”, explica o diretor da Vigilância e Saúde de Caruaru, Paulo Florêncio.

Carros de som e locais que não têm autorização para funcionar em horários especiais devem ser denunciados a Polícia pelo 190.

A poluição sonora lidera o ranking de reclamações do Disque Denúncia Agreste, como revela o coordenador do órgão, Alexandre César. “Aproximadamente entre 30% e 40% das denúncias que chegam se tratam de poluição sonora. A gente percebe que o bairro do Salgado, com uma questão peculiar de ser o mais populoso da cidade e o Centro, com a quantidade de estabelecimentos e carros de sons tem o maior número de denúncias”, disse Alexandre.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo e qualquer ruído que ultrapasse a casa dos 55 decibéis (unidade de medida do som) já pode ser considerado prejudicial à saúde.



Da Redação Liberdade

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